Lula prometeu união e entregou destruição
- Eric Rudhiery Albuquerque

- 10 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 11 de jul.
Brasil afunda em autoritarismo, impostos e isolamento internacional

Quando Luiz Inácio Lula da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto em janeiro de 2023, prometeu ser o presidente da união, da democracia e do diálogo. Dois anos e meio depois, o que se vê é o completo oposto: um país polarizado, sufocado por impostos, perseguido por censura judicial e cada vez mais isolado das grandes democracias do Ocidente.
Ontem (09), os ventos internacionais escancararam o fracasso diplomático brasileiro: A tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros.
O Brasil, sob Lula, virou as costas para seus parceiros históricos e estendeu a mão para regimes autoritários. Recentemente, o vice-presidente Geraldo Alckmin participou da posse do novo presidente do Irã — país governado por um regime teocrático, misógino e repressivo. A presença brasileira em cerimônia tão simbólica acendeu alertas no Itamaraty, mas foi ignorada pelo Planalto.
Além disso, o BRICS, bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (e agora Irã, Egito e outros), tem aumentado o tom contra os EUA, com declarações que beiram provocações ideológicas. Lula não só tolera como encoraja esses discursos, enfraquecendo a neutralidade histórica da diplomacia brasileira e comprometendo alianças estratégicas.
Enquanto se aproxima de ditadores, o governo e seu entorno judicial se afastam da democracia. O Supremo Tribunal Federal, sob o comando de Alexandre de Moraes, segue uma linha de perseguição a influenciadores, jornalistas e até parlamentares. Pessoas têm sido presas ou censuradas por opiniões nas redes sociais, algo impensável em democracias maduras.
A justificativa do “combate às fake news” virou carta branca para perseguir adversários ideológicos. O Estado, antes protetor da liberdade, agora se tornou seu principal algoz. A imprensa tradicional silencia ou se omite, seja por medo, seja por conveniência.
No campo econômico, a promessa de um país mais justo se transformou em um pesadelo tributário. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, encabeça um projeto de reforma que, na prática, só aumenta a carga para os mais pobres. Além disso, novos impostos e taxas são propostos quase semanalmente. A volta do imposto sindical, a taxação de aplicativos, de compras internacionais e até de doações e heranças sinalizam uma sanha arrecadatória descontrolada.
O discurso de “justiça fiscal” se esconde atrás de um governo ineficiente e gastador, que prefere punir quem produz do que cortar privilégios ou enfrentar corporações públicas.
A pergunta que ecoa é simples: onde está a união prometida em 2022?
O Brasil está mais dividido do que nunca. A perseguição política, o descaso com a liberdade, os ataques aos valores cristãos e tradicionais, e o desrespeito à Constituição afastaram o governo de qualquer traço de democracia plena.
Ao invés de pacificar, Lula inflama. Ao invés de construir pontes, queima-as.
Diante de tantos abusos, cresce o clamor pelo impeachment de Lula. A Constituição prevê essa medida quando há crime de responsabilidade, e o que não faltam são sinais disso: alianças perigosas com inimigos da liberdade, submissão do Executivo ao Judiciário, e ataques sistemáticos à economia e à soberania nacional.
A história já nos ensinou o custo de silenciar diante do autoritarismo. Que não sejamos cúmplices por omissão.




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